Arte e medo
Arte e Medo é a primeira publicação da Seiva. O livro, escrito por David Bayles e Ted Orland, foi originalmente publicado em 1993 nos Estados Unidos, e agora, 30 anos depois, está sendo lançado aqui no Brasil.
Escolhemos este para ser o primeiro livro da Seiva porque ele tocou profundamente nossos corações, e acreditamos que resume bem nossa intenção: ajudar aqueles que têm vontade de enfrentar as dificuldades encontradas para entrar em contato com seus desejos. Como dizem os autores: o trabalho artístico é um trabalho comum, mas é preciso coragem para abraçá-lo e sabedoria para mediar a interação entre arte e medo.
Esperamos que este livro ajude você como fez conosco durante o processo de nascimento da Seiva, nossa escola, editora e comunidade criativa.
Arte e Medo é a primeira publicação da Seiva. O livro, escrito por Ted Orland e David Bayles, foi originalmente publicado em 1994 nos Estados Unidos e, agora, está sendo lançado 30 anos depois aqui no Brasil.
Escolhemos este para ser o primeiro livro da Seiva porque ele tocou profundamente nossos corações, e acreditamos que ele resume bem nossa intenção: ajudar aqueles que desejam enfrentar as dificuldades encontradas no caminho para entrar em contato com seus desejos. Como dizem os autores: o trabalho artístico é um trabalho comum, mas é preciso coragem para abraçá-lo, e sabedoria para mediar a interação entre arte e medo.
Esperamos que ele este livro o ajude, como fez a nós durante o processo de nascimento da Seiva, nossa escola, editora e comunidade criativa.
Sem apelar para clichês e fórmulas mágicas, os artistas discutem de fato a complexidade do fazer artístico.
Criado para dialogar com diferentes faces e momentos do fazer artístico: iniciante, experiente ou professor.
O texto foi pensado para todos os tipos de artistas, independentemente do meio para o qual desejam criar.
Sem apelar para caminhos pré-definidos, os artistas discutem de fato a complexidade do fazer artístico.
Criado para dialogar com diferentes momentos do fazer artístico: iniciante, experiente ou professor.
O texto foi pensado para dialogar com todos os tipos de artistas, independentemente do meio que se deseja criar.
Fazer arte é difícil. Deixamos desenhos inacabados e histórias por escrever. Criamos obras que nem parecem nossas. Caímos na repetição. Paramos antes de dominar os materiais, ou insistimos quando o potencial deles há muito se exauriu. Com frequência, o projeto que não criamos parece mais real em nossa mente do que as peças que finalizamos. Então, surgem as perguntas: Como se faz arte? Por que, muitas vezes, ela deixa de ser feita? E que tipos de dificuldade paralisam tantos daqueles que a começam?
Fazer arte é difícil. Deixamos desenhos inacabados e histórias por escrever. Criamos obras que nem parecem nossas. Caímos na repetição. Paramos antes de dominar os materiais, ou insistimos quando o potencial deles há muito se exauriu. Com frequência, o projeto que não criamos parece mais real em nossa mente do que as peças que finalizamos. Então, surgem as perguntas: Como se faz arte? Por que, muitas vezes, ela deixa de ser feita? E que tipos de dificuldade paralisam tantos daqueles que a começam?